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Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1994). Atualmente é médico ginecologista/obstetra do Hospital Marcelino Champagnat, Hospital N. Das Graças e Clinica Los Angeles, tem experiência na área de Medicina, com ênfase em GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA. Concluiu a Residência Médica na área básica de Obstetrícia e Ginecologia no período de 05-01-1996 a 05-01-1998 a quem foi conferido Título de Especialista. Atualmente diretor do curso Hands On - dermo devices do Grupo Medless. Certificado de Atuação na área de Endoscopia Ginecológica emitido pela Associação Médica Brasileira e Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia- 2003. Certificado de Atuação na área de Urodinâmica e Uretrocistoscopia em Ginecologia emitido pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. Reg. n. 013/2002. Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, conferido pela Associação Médica Brasileira e Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. TEGO N. 560/98. Registros de Patentes: PCT NANOMEDLESS (WO2019079869) Implante com Reservatório Contendo Microporos de Liberação prolongada para aplicação subdérmica. Registros INPI BR2020180154643, BR3020180031628, BR1020170231755. Criador do MEDLESSDD. consultar especialista em trombofilia gestante de alto risco
Através de um acompanhamento personalizado e baseado em evidências científicas te ajudaremos no processo de Placentação. consultar especialista em trombofilia gestante de alto risco
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O protocolo de Placentação do Dr. Rodrigo Berger é voltado para gestantes com histótico de abortos recorrentes, falhas de implantação, ou risco de complicações durante a gravidez, como trombofilia e problema imunológicos. Ele combina ajustes personalizados com monitoramento rigoroso ao longo da gestação. Os principais pontos são:
1. Avaliação inicial: Antes da concepção ou logo após a confirmação da gravidez, exames laboratoriais detalhados são realizados, como dosagem de vitamina D, coagulograma, proteina S livre e total, proteína C, beta2 glicoproteína, fator V , fator VIII, antitrombina III, Mutação protrombina, fator V de Laindein, polimorfismo do gene ECA, polimorfismo do gene PAI-1 e MTHFR. Isso ajuda a identificar problemas relacionados a Trombofilia hereditária e Trombofilia adquirida,
2. Suplementos e medicamentos: Com base nos resultados dos exames, são prescritos suplementos para evitar inflamação e melhorar a placentação como vitamina D, vitamina E e omega 3. O protocolo também inclui o uso de hidroxicloroquina, AAS infantil, anticoagulantes (como enoxaparina) e, em alguns casos, imunoglobulina e corticoides.
3. Monitoramento da coagulação: O Anti-Xa, que avalia a eficácia da enoxaparina, é colhido 4 horas após aplicação para ajustar as doses de acordo com a necessidade. Esse ajuste é feito mensalmente, já que o sangue da gestante tende a ficar mais espesso ao longo da gestação. consultar especialista em trombofilia gestante de alto risco
Uma má placentação - falha na implantação da placenta - é responsável pela grande maioria das complicações que uma gestante pode ter no período de gestação e na falha de implantação do bebê. São complicações, tipo: abortamentos e óbitos fetais, que são totalmente evitáveis.
São inúmeras as perguntas feitas sobre este tema. E embora nos últimos anos tenha crescido a investigação sobre o assunto, ainda é pouco comentado. Entendo que há falta de compreensão sobre este assunto tão importante. Foi pelo anseio de muitas pacientes procurarem ter uma resposta para o problema que passaram, por não haver muito consenso nas orientações médicas em relação a este assunto, na dificuldade na solicitação de exames mais específicos para fecharem um diagnóstico e, também, havendo uma grande necessidade de fazer um tratamento especializado, que me motivou a estudar profundamente aspectos imunológicos relacionados a formação da placenta.
Falha de implantação recorrente (RIF)
Ainda hoje, existem controvérsias ao se definir a falha de implantação recorrente (do inglês, RecurrentImplantation Failure ou RIF) pela sua complexidade e individualidade. A sociedade europeia definiu a falha de implantação recorrente como o cenário em que a transferência de embriões considerados viáveis não resultou em um teste de gravidez positivo com frequência suficiente para justificar a consideração de investigações e/ou intervenções adicionais (1). O consenso do ESHRE sugere a realização de maiores intervenções e investigações em casos em que o valor preditivo de taxa de implantação nessas tentativas era superior a 60% (1).
Embora saibamos que a maior causa de RIF é aocorrência de aneuploidia embrionária (2), ainda existem casos nos quais a paciente vivencia a falha de implantação recorrente com embriões euploides, precisando de uma assistência médica mais ampla. No entanto, tem sido bastante questionada a real existência da falha da implantação, sendo que as taxas cumulativas de nascidos vivos à terceira transferência de embrião único euploidechega a 92,6% (3), podendo atingir 98,2% até a quinta transferência (2). De qualquer forma, se estima que a RIF após três transferências seja uma condição rara, afetando menos de 5% das pacientes (4).
As principais alterações histológicas da placenta estão relacionadas com a má perfusão vascular materna (MVM), caracterizada por lesões na remodelação das artérias espirais uterinas. Esse defeito leva à aterose das artérias radiais maternas e a danos vasculares placentários, como infartos placentários e hemorragias retroplacentárias. Estas alterações levam a processos patológicos relacionados à falha na transformação adequada dos segmentos miometriais das artérias espirais, resultando em hipóxia e lesões associadas e consequentes as complicações como a pré-eclâmpsia (PE) e restrição do crescimento fetal intrauterino 14.
A restrição de crescimento fetal é comum na pré-eclâmpsia (PE) devido a disfunções uterinas e placentárias, sendo caracterizada por um peso fetal estimado abaixo do percentil 10 para a idade gestacional 15. A resistência vascular sistêmica, a permeabilidade capilar prejudicada e a hemoconcentração, que resulta na redução do volume plasmático, são os principais fatores responsáveis pela origem da hipertensão. O sistema nervoso simpático e o sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS) são ativados para corrigir a hemoconcentração relativa. No entanto, essa ativação promove o aumento de vasoconstritores, como o tromboxano A1, e a redução de vasodilatadores, como a prostaciclina. Esses mecanismos intensificam ainda mais a elevação da pressão arterial 16.
Ainda, dentre as principais lesões histológicas da PE, destaca-se a arteriopatia decidual, onde a remodelação das artérias espirais deciduais é inadequada. Normalmente, durante a placentação, o citotrofoblasto extraviloso(EVCT) invade essas artérias, remodelando-as para garantir uma circulação de baixa pressão e alto fluxo entre a mãe e o feto. Na PE, essa remodelação é incompleta, resultando em artérias espirais estreitas e suscetíveis à aterose, caracterizada por necrose fibrinoide, infiltração perivascular e presença de macrófagos carregados de lipídios 17. Outras lesões associadas incluem hipertrofia mural, com espessamento da parede arteriolar e infiltração linfocítica perivascular, ausência ou remodelação incompleta das artérias espirais, trombose arterial e a persistência de trofoblastos endovasculares intramurais, que normalmente desapareceriam no terceiro trimestre. Esses fatores contribuem para a disfunção placentária e a má perfusão materna, características da PE 18.
O aumento da secreção de fatores antiangiogênicosTirosina Quinase 1 Tipo FMS Solúvel (sFlt1) e EndoglinaSolúvel (sEng), bem como a redução da produção dosfatores pró-angiogênicos Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF) e Fator de Crescimento Placentário (PlGF) durante a exposição à isquemia, contribui para a patogênese da pré-eclâmpsia (Karthikeyan et al., 2011). Tudo indica que essa desregulação dos fatores nacirculação materna ocorra por consequência do estresse celular oxidativo ou do retículo endoplasmático, resultante da lesão de isquemia-reperfusão, que por sua vez está relacionada a uma invasão endovascular prejudicada das artérias espirais pelo trofoblasto (Redman & Staff, 2015; Ridder et al., 2019).
O desbalanço entre os fatores angiogênicos e antiangiogênicos leva à inflamação sistêmica, danos às células endoteliais e ao aparecimento de hipertensão gestacional, proteinúria e comprometimento do crescimento intrauterino (Yang et al., 2024). consultar especialista em trombofilia gestante de alto risco
A evolução da gestação bem-sucedida é um processo complexo que depende da atuação coordenada de múltiplos fatores imunológicos. Durante os diferentes estágios gestacionais, o sistema imunológico materno alterna entre perfis pró- e anti-inflamatórios, em resposta às necessidades do desenvolvimento fetal e da manutenção da imunotolerância 1. O entendimento da imunologia da gestação tem avançado significativamente, levando à identificação de marcadores preditivos de sucesso reprodutivo e falhas gestacionais, o que, por sua vez, estimula o desenvolvimento de estratégias terapêuticas capazes de modular essas respostas imunológicas. Esses tratamentos visam melhorar o prognóstico de mulheres com dificuldades de concepção, como aquelas que sofrem de abortos recorrentes e falhas de implantação 2,3.
Abortos recorrentes e falhas de implantação são problemas comuns entre pacientes de reprodução assistida, e suas causas muitas vezes envolvem alterações imunológicas, como desbalanço na proporção entre células Th1/Th2 e Th17/Treg, além de ativação anormal de células NK e expressão alterada de citocinas 4. Diante desse cenário, diversos imunomoduladores têm sido investigados e utilizados com o objetivo de melhorar os desfechos gestacionais em pacientes subférteis, como a hidroxicloroquina (HCQ), as imunoglobulinas intravenosas (IVIG) e o fator estimulador de colônias granulocitárias (G-CSF).
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Sabemos da importância de uma dieta antiinflamatória na profilaxia e tratamento de gestantes com diagnóstico de Trombofilias. Toda inflamação piora o quadro de Trombofilia.
Dr. Rodrigo Berger vem ajudando inumeras pacientes em terem #bbnocolo
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